Sustentabilidade do Ambiente Construído
Desenvolvimento Sustentável é aquele que atende as necessidades das gerações presente, sem prejudicar as condições das gerações futuras em antedê-las.
Embora os ambientalistas leiam a concepção voltados apenas a natureza, as necessidades humanas vão muito além, envolvendo ações que interferem nas condições naturais, como as obras de infra-estrutura, tais como estradas (rodoviárias ou ferroviárias), usinas hidro-elétricas e outras.
O ser humano precisa movimentar a si mesmo ou aos bens, hoje e no futuro. Precisa de energia elétrica hoje, como no futuro.
A falta de energia elétrica leva ao “apagão” deixando o ser humano sem o atendimento de diversas necessidades básicas ou complementares.
Ele quer e precisa de mais fontes de geração de energia elétrica, que no Brasil é predominantemente de fonte hídrica, envolvendo além das obras da barragem e da casa de máquinas, a formação de lagos que inundam áreas por ação humana planejada.
Ao intervir no ambiente natural para torná-lo um ambiente construído, para atender as necessidades das gerações presentes, precisa assegurar que esse ambiente modificado atenda também as gerações futuras.
Significa que o empreendimento tenha durabilidade, atualidade e seja mantido de forma a atender permanentemente às necessidades do ser humano.
Gera ademais impactos ambientais diferenciados ao longo do tempo. Uma usina hidroelétrica tem um grande impacto durante a sua implantação, mas – ao longo de toda sua vida útil – irá gerar uma energia limpa, com tempo para a recuperação dos danos ambientais, como por exemplo, a reocupação florestal das margens dos lagos, restabelecendo a mata ciliar. Já a produção de energia com uso de recursos fósseis, esgota os mesmos e os transforma em resíduos com graves impactos ambientais.
Uma rodovia com pavimento de concreto tem maior durabilidade envolve menor impacto sobre a natureza, do que os com pavimento de menor durabilidade, cuja reposição se faz necessária em menores intervalos. Mas por outro lado é preciso avaliar sempre o ciclco de vida completo dos produtos.
As soluções de projeto devem ser adequadas para serem duradouras. Devem, ser atualizadas tecnologicamente e admitir a incorporação de inovações tecnológicas. É um dos grandes desafios do projetista.
Um empreendimento abandonado antes de completar a sua vida útil física, além do desperdício de recursos significa um dano ambiental inútil. O fato de ter sido licenciado, ter sido avaliado por estudos de impacto ambiental não elimina o fator negativo de ter sido implantado sem atender às necessidades finalisticas, seja das gerações presentes, como das futuras.
Um empreendimento degradado por falta de manutenção, reduzindo a capacidade de atendimento das necessidades para o qual foi projetado e implantado, irá envolver maiores danos ambientais do que se adequadamente mantido.
O caso das rodovias deterioradas é um caso típico de instustentabilidade. Além de reduzir a capacidade de uso, pelos buracos e imperfeições, a inadequada drenagem aumenta a erosão, com consequente assoreamento dos cursos d’água. Podem, em alguns casos, levar até mesmo à perda de pontes e viadutos, como ocorreu recentemente na Rodovia Régis Bittencourt.
As empresas de arquitetura e engenharia consultiva tem um papel estratégico nesse processo de sustentabilidade do ambiente construído, envolvendo tanto a fase de estudos e projetos, como de gerenciamento da implantação e do seu monitoramento e manutenção permanente.
Embora os ambientalistas leiam a concepção voltados apenas a natureza, as necessidades humanas vão muito além, envolvendo ações que interferem nas condições naturais, como as obras de infra-estrutura, tais como estradas (rodoviárias ou ferroviárias), usinas hidro-elétricas e outras.
O ser humano precisa movimentar a si mesmo ou aos bens, hoje e no futuro. Precisa de energia elétrica hoje, como no futuro.
A falta de energia elétrica leva ao “apagão” deixando o ser humano sem o atendimento de diversas necessidades básicas ou complementares.
Ele quer e precisa de mais fontes de geração de energia elétrica, que no Brasil é predominantemente de fonte hídrica, envolvendo além das obras da barragem e da casa de máquinas, a formação de lagos que inundam áreas por ação humana planejada.
Ao intervir no ambiente natural para torná-lo um ambiente construído, para atender as necessidades das gerações presentes, precisa assegurar que esse ambiente modificado atenda também as gerações futuras.
Significa que o empreendimento tenha durabilidade, atualidade e seja mantido de forma a atender permanentemente às necessidades do ser humano.
Gera ademais impactos ambientais diferenciados ao longo do tempo. Uma usina hidroelétrica tem um grande impacto durante a sua implantação, mas – ao longo de toda sua vida útil – irá gerar uma energia limpa, com tempo para a recuperação dos danos ambientais, como por exemplo, a reocupação florestal das margens dos lagos, restabelecendo a mata ciliar. Já a produção de energia com uso de recursos fósseis, esgota os mesmos e os transforma em resíduos com graves impactos ambientais.
Uma rodovia com pavimento de concreto tem maior durabilidade envolve menor impacto sobre a natureza, do que os com pavimento de menor durabilidade, cuja reposição se faz necessária em menores intervalos. Mas por outro lado é preciso avaliar sempre o ciclco de vida completo dos produtos.
As soluções de projeto devem ser adequadas para serem duradouras. Devem, ser atualizadas tecnologicamente e admitir a incorporação de inovações tecnológicas. É um dos grandes desafios do projetista.
Um empreendimento abandonado antes de completar a sua vida útil física, além do desperdício de recursos significa um dano ambiental inútil. O fato de ter sido licenciado, ter sido avaliado por estudos de impacto ambiental não elimina o fator negativo de ter sido implantado sem atender às necessidades finalisticas, seja das gerações presentes, como das futuras.
Um empreendimento degradado por falta de manutenção, reduzindo a capacidade de atendimento das necessidades para o qual foi projetado e implantado, irá envolver maiores danos ambientais do que se adequadamente mantido.
O caso das rodovias deterioradas é um caso típico de instustentabilidade. Além de reduzir a capacidade de uso, pelos buracos e imperfeições, a inadequada drenagem aumenta a erosão, com consequente assoreamento dos cursos d’água. Podem, em alguns casos, levar até mesmo à perda de pontes e viadutos, como ocorreu recentemente na Rodovia Régis Bittencourt.
As empresas de arquitetura e engenharia consultiva tem um papel estratégico nesse processo de sustentabilidade do ambiente construído, envolvendo tanto a fase de estudos e projetos, como de gerenciamento da implantação e do seu monitoramento e manutenção permanente.
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