Qualidade Ambiental dos Empreendimentos
Qualidade Ambiental dos Empreendimentos
Há uma sensação de que apesar de toda a mobilização do movimento ambientalista, das regulamentações e procedimentos obrigatórios estabelecidos não tem havido melhoria na Qualidade Ambiental dos Empreendimentos.
Uma comparação entre os projetos das duas pistas da Rodovia dos Imigrantes em São Paulo, mostram um grande avanço. Mas insuficiente.
A avaliação ambiental não pode vir depois de concebido e projetado o empreendimento, determinando ajustes, mitigações ou compensações. A própria concepção e projeto do empreendimento já deve considerar as dimensões sócio-ambientais, e não apenas as melhores técnicas de engenharia, ou a otimização econômica (sem a devida consideração das externalidades).
É uma nova visão, que incluirá mudanças na formação educacional dos próprios engenheiros. O politêcnico de 2015 deverá ter, plenamente, essa capacidade de projetar e implantar empreendimentos com a devida consideração da multiplicidade das dimensões.
Essa mudança envolve uma fase de transição, onde as soluções precisarão ser negociadas.
O mais importante, no entanto, são as mudanças culturais, tanto do lado do empreendedor e do engenheiro, que ainda tratam com desprezo os "ecochatos" e dos ambientalistas que tratam os outros como potenciais criminosos.
Só teremos efetivamente o Desenvolvimento Sustentável quando não for mais necessário ter a figura do "crime ambiental" e a dimensão sócio-ambiental for um valor natural das pessoas.
Há uma sensação de que apesar de toda a mobilização do movimento ambientalista, das regulamentações e procedimentos obrigatórios estabelecidos não tem havido melhoria na Qualidade Ambiental dos Empreendimentos.
Uma comparação entre os projetos das duas pistas da Rodovia dos Imigrantes em São Paulo, mostram um grande avanço. Mas insuficiente.
A avaliação ambiental não pode vir depois de concebido e projetado o empreendimento, determinando ajustes, mitigações ou compensações. A própria concepção e projeto do empreendimento já deve considerar as dimensões sócio-ambientais, e não apenas as melhores técnicas de engenharia, ou a otimização econômica (sem a devida consideração das externalidades).
É uma nova visão, que incluirá mudanças na formação educacional dos próprios engenheiros. O politêcnico de 2015 deverá ter, plenamente, essa capacidade de projetar e implantar empreendimentos com a devida consideração da multiplicidade das dimensões.
Essa mudança envolve uma fase de transição, onde as soluções precisarão ser negociadas.
O mais importante, no entanto, são as mudanças culturais, tanto do lado do empreendedor e do engenheiro, que ainda tratam com desprezo os "ecochatos" e dos ambientalistas que tratam os outros como potenciais criminosos.
Só teremos efetivamente o Desenvolvimento Sustentável quando não for mais necessário ter a figura do "crime ambiental" e a dimensão sócio-ambiental for um valor natural das pessoas.
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